segunda-feira, 14 de abril de 2008
James Oliver e a ASAE
Ver os programas de culinária do "puto" James Oliver é qualquer coisa que não se deve perder. Porque o catraio faz as coisas de tal maneira que parece tudo tão simples e fácil e ainda tem tempo de provar o que faz com os dedos, mistura tudo com a mão, vai buscar ervas aos vasinhos que tem no parapeito da janela e amanda-as lá para dentro sem truques.
Agora o que aconselho vivamente ao "puto" é nunca, mas nunca abrir um "poiso" em Portugal, pois se a ASAE via isto...o miúdo ia dentro...ai ia ia.
Ah...a propósito, fui convidado por ele para fazer Francesinhas na próxima edição do programa.
É que eu faço-as também "avec les mains" e a ASAE não entra em minha casa também.
Assinar:
Postar comentários (Atom)

5 comentários:
Há tempos que ja nao vinha ao teu blog!
E qual não é o meu espanto que se continua a falar do mesmo.....
ASAE!!
Tsssssssssssss
Larga o osso paaa!
Ja te disse que a ASAE é um mal necessário!
Hasta!
Olá rapariga, pois é um mal necessário mas o certo é que a gastronomia Lusitana jamais será a mesma à conta da ASAE.
Hasta...
Tu inda me hades explicar ó bandido, é comé ke fazes as ditas cas mãos lollll . Ja tou aki perdida de tanto rir a imaginar-te... é ke na tens vergonha mm lol ;)
Beijokas ó Pilas !
Ora...tanta coisa que eu faço kas minhas ricas mãzinhas.
ASAE contrata PT para gerir queixas e processos
A ASAE e o Taguspark são os primeiros clientes externos da PT PRO. Contabilidade, logística, 'reporting' financeiro e gestão de património são alguns dos serviços prestados pela empresa que Zeinal Bava criou há cinco anos e que já gerou poupanças na ordem de 79 milhões ao grupo. Na ASAE, a PT PRO presta serviços de gestão documental, o que "implica gerir reclamações e documentos e arquivá-los", refere uma fonte PT. No Taguspark, a empresa faz a gestão do espaço, ao nível das limpezas, segurança, água e todos os aspectos logísticos de funcionamento do parque empresarial. A PT PRO, que passará a prestar serviços para multinacionais através de um pólo na Índia, facturou 70 milhões de euros em 2007, contra os 25 milhões de 2003. Em paralelo, e ainda como rfeflexo do lançamento do Sapo.cv, o segundo maior accionista da CV Telecom, o Instituto Nacional da Providência Social, está disposto a reforçar na CV Telecom e considera que a ida para a bolsa não é um tema prioritário para o desenvolvimento da maior empresa de telecomunicações de Cabo Verde.
Esta noticia é fresquinha! Fresquinha!
Postar um comentário